Wednesday 26 February 2014

É preferível usar...








Ou seja: VALIDADES!


Tal como já repetimos inúmeras vezes, não utilizamos qualquer químico de síntese nos cremes, os ingredientes bases são bastante estáveis e duradouros por si mesmos. Contudo, adicionamos alguns produtos naturais que ajudam a sua conservação.
Extracto de pevide de toranja: Extracto glicerinado de pevides e polpa de toranja tem algumas propriedades conservantes, usamo-lo nos cremes que contêm água.
Vitamina E: usamos uma fórmula biológica como antioxidante do azeite (e outros óleos).

Mesmo sabendo por experiência que há cremes que se mantêm estáveis ao fim de 1 ano, para segurança dos utentes aqui vão algumas validades seguras.
Creme de corpo: 2 meses
Creme de mãos: 3 meses
Bálsamo labial: 6 meses.
Águas Florais (hidrolatos): 6 meses se tiverem a uso (a literatura fala de maior longevidade, mas pareceu-nos que se referiam a frascos fechados com a expressão "safe from the shelf").
As etiquetas passam assim a ter a data de fabricação.
Por estas e outras razões, eliminámos o creme de corpo de 150ml. E temos agora 2 tamanhos 100ml e 60 ml. E o creme de mãos, apenas o tamanho de 30ml.


e estejam atentos a um próximo post com NOVIDADES!

Monday 17 February 2014

Mais uma encomenda pronta a seguir...






apesar da hibernação invernal a que estamos sujeitos.

Os ingredientes bases são sempre os mesmos mas eles próprios sofrem alterações na textura e cheiro. Já toda a gente assistiu a que os bons azeites endurecem com o frio assim como o mel. A própria destilação não apresenta sempre os mesmos resultados, dependendo das condições atmosféricas e época do ano em que a planta é colhida e destilada. E apesar de controlarmos as temperaturas a que fazemos os cremes, a nossa própria temperatura não é estável, nem as temperaturas das casas e das pessoas que os usam. Daí, que por vezes apareça uma aguadilha à superfície ou que o mel se separe do azeite no bálsamo labial.

Quanto ao perfume acontece o mesmo. Apesar de repetirmos a receita, não usamos produtos sintéticos para os estabilizar e acabam por se dar pequenas variações. Usamos óleo essencial, que ainda conseguimos destilar este ano, e essências da Nova Alceste (essa loja maravilhosa na Rua da Conceição, 85.). A partir da primavera, quando as plantas recomeçam a produzir os óleos, estaremos em condições de só usar essas essências, mas mesmo aí teremos cheiros sazonais e pouco intensos já que queremos uma utilização das plantas e dos seus óleos responsável.